Japão
Hoje venho com outras curiosidades que peguei no site Made in Japan, sobre o Japão que muitas atividades é você mesmo que faz....
"Esta máquina dispensa o frentista. O cliente escolhe o combustível, a quantidade de litros ou o valor a pagar. No final, a máquina dá o troco junto com a nota fiscal
As máquinas automáticas estão dominando o Japão. Hoje já é possível sair de casa, abastecer e lavar o carro, fazer compras no supermercado, comer no restaurante e comprar uma latinha de refrigerante sem qualquer contato humano.
Os caixas e atendentes estão virando coisa do passado. Esse movimento se justifica por um fator simples. A mão-de-obra é muito cara, o que leva à automatização em diversos setores.
E para muitas empresas compensa mais investir em máquinas para diminuir os custos. Nos postos de gasolina self, por exemplo, o litro do combustível fica de 3 a 4 ienes mais barato em relação a um posto comum.
Esse tipo de posto tem aumentado gradativamente no Japão, principalmente no último ano, depois que o preço da gasolina aumentou mais de 20%.
A última novidade fica por conta da adesão dos grandes supermercados ao sistema de caixas automáticos. O próprio cliente passa o produto no leitor de código de barras.
Em uma tela, aparecem o nome da mercadoria e o preço. Depois de registrar os produtos, basta inserir o dinheiro ou o cartão de crédito.
Aí é só colocar as mercadorias nas sacolas, no mesmo esquema self. Por enquanto, o investimento ainda é caro e somente os grandes supermercados têm capital para bancá-lo.
Mas, o provável barateamento da máquina, conseqüência da adesão de um maior número de supermercados ao sistema, pode fazer com que o custo fique mais acessível.
Mesmo no Japão, onde as máquinas são comuns, os consumidores ainda não estão habituados aos caixas automáticos.
Quem tenta pela primeira vez, costuma pedir ajuda de algum funcionário. Depois de se acostumar, só falta conversar com as máquinas."
Sem caixa de supermercado
Os caixas automáticos são capazes de resolver diversos problemas dos supermercados.
Além de baratear os custos para as empresas e amenizar a falta de mão-de-obra no arquipélago, o novo sistema reduz as filas para pagar.
O tempo de espera para os consumidores que optam por utilizar o equipamento é muito menor do que passar pelo atendente de caixa.
E para quem duvida da segurança do novo sistema, os fabricantes garantem que não há risco de furtos. Os modelos dispõem de um sensor que avisa com uma voz quando o produto foi colocado na mesa sem ser registrado.
Sem lavador
Os mais cuidadosos com seus carros ficam receosos com as máquinas automáticas dos lava-rápidos, que podem danificar a pintura com suas grandes escovas giratórias.
Mas para quem não tem paciência para lavar com as próprias mãos, elas são uma boa opção.
E o usuário nem precisa se preocupar com os acessórios, porque nesses locais costumam ter máquinas de venda de produtos como detergente, cera e pano para lustrar.
Sem empregada
Que tal lavar as roupas por um punhado de moedas? Pois bem, as lavanderias automáticas no Japão funcionam com poucos ienes.
Existem máquinas de diversos tamanhos de lavar e secar, inclusive para cobertores e peças grandes, que os japoneses não conseguem lavar em casa.
Os “coin laundry”, como são chamados no Japão, também são usados por jovens que moram sozinhos em pequenos apartamentos que sequer comportam uma máquina de lavar roupa.
Sem loja e sem vendedor
Máquinas automáticas de refrigerante já não são nenhuma novidade, mas a nova tendência é comprar bebida pagando com o telefone celular.
O “osaifu keitai”, ou celular-carteira, nome batizado pela NTT DoCoMo, é um dos recursos de dinheiro eletrônico mais requisitados atualmente e permite fazer pagamentos utilizando um chip embutido nos aparelhos.
Os modelos mais recentes das três maiores companhias de celular (DoCoMo, AU e Softbank) já vêm com o chip modelo FeLiCa.
Para comprar a bebida, basta apontar o celular para o sensor na máquina e escolher o produto."
Beijinhus =***
Japão, o país do “faça você mesmo”
Oi gente,Hoje venho com outras curiosidades que peguei no site Made in Japan, sobre o Japão que muitas atividades é você mesmo que faz....
"Esta máquina dispensa o frentista. O cliente escolhe o combustível, a quantidade de litros ou o valor a pagar. No final, a máquina dá o troco junto com a nota fiscal
As máquinas automáticas estão dominando o Japão. Hoje já é possível sair de casa, abastecer e lavar o carro, fazer compras no supermercado, comer no restaurante e comprar uma latinha de refrigerante sem qualquer contato humano.
Os caixas e atendentes estão virando coisa do passado. Esse movimento se justifica por um fator simples. A mão-de-obra é muito cara, o que leva à automatização em diversos setores.
E para muitas empresas compensa mais investir em máquinas para diminuir os custos. Nos postos de gasolina self, por exemplo, o litro do combustível fica de 3 a 4 ienes mais barato em relação a um posto comum.
Esse tipo de posto tem aumentado gradativamente no Japão, principalmente no último ano, depois que o preço da gasolina aumentou mais de 20%.
A última novidade fica por conta da adesão dos grandes supermercados ao sistema de caixas automáticos. O próprio cliente passa o produto no leitor de código de barras.
Em uma tela, aparecem o nome da mercadoria e o preço. Depois de registrar os produtos, basta inserir o dinheiro ou o cartão de crédito.
Aí é só colocar as mercadorias nas sacolas, no mesmo esquema self. Por enquanto, o investimento ainda é caro e somente os grandes supermercados têm capital para bancá-lo.
Mas, o provável barateamento da máquina, conseqüência da adesão de um maior número de supermercados ao sistema, pode fazer com que o custo fique mais acessível.
Mesmo no Japão, onde as máquinas são comuns, os consumidores ainda não estão habituados aos caixas automáticos.
Quem tenta pela primeira vez, costuma pedir ajuda de algum funcionário. Depois de se acostumar, só falta conversar com as máquinas."
Sem caixa de supermercado
Os caixas automáticos são capazes de resolver diversos problemas dos supermercados.
Além de baratear os custos para as empresas e amenizar a falta de mão-de-obra no arquipélago, o novo sistema reduz as filas para pagar.
O tempo de espera para os consumidores que optam por utilizar o equipamento é muito menor do que passar pelo atendente de caixa.
E para quem duvida da segurança do novo sistema, os fabricantes garantem que não há risco de furtos. Os modelos dispõem de um sensor que avisa com uma voz quando o produto foi colocado na mesa sem ser registrado.
Sem lavador
Os mais cuidadosos com seus carros ficam receosos com as máquinas automáticas dos lava-rápidos, que podem danificar a pintura com suas grandes escovas giratórias.
Mas para quem não tem paciência para lavar com as próprias mãos, elas são uma boa opção.
E o usuário nem precisa se preocupar com os acessórios, porque nesses locais costumam ter máquinas de venda de produtos como detergente, cera e pano para lustrar.
Sem empregada
Que tal lavar as roupas por um punhado de moedas? Pois bem, as lavanderias automáticas no Japão funcionam com poucos ienes.
Existem máquinas de diversos tamanhos de lavar e secar, inclusive para cobertores e peças grandes, que os japoneses não conseguem lavar em casa.
Os “coin laundry”, como são chamados no Japão, também são usados por jovens que moram sozinhos em pequenos apartamentos que sequer comportam uma máquina de lavar roupa.
Sem loja e sem vendedor
Máquinas automáticas de refrigerante já não são nenhuma novidade, mas a nova tendência é comprar bebida pagando com o telefone celular.
O “osaifu keitai”, ou celular-carteira, nome batizado pela NTT DoCoMo, é um dos recursos de dinheiro eletrônico mais requisitados atualmente e permite fazer pagamentos utilizando um chip embutido nos aparelhos.
Os modelos mais recentes das três maiores companhias de celular (DoCoMo, AU e Softbank) já vêm com o chip modelo FeLiCa.
Para comprar a bebida, basta apontar o celular para o sensor na máquina e escolher o produto."
Beijinhus =***
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